“Se é ensinar haja dedicação ao ensino.” Romanos 12.7b

domingo, 18 de novembro de 2012

O MISTÉRIO DO SAPATO VOADOR

Domingo é dia de ir à igreja. No primeiro dia da semana, logo de manhã, acontece a Escola Bíblica Dominical (E.B.D.) e a semana começa com louvor ao Senhor e estudo da palavra de Deus. Não há programação melhor para toda a família. São poucas horas, mas que fazem a diferença, pois o aprendizado é imenso.
À noite, às 19 horas, mais precisamente, é o momento do Culto, que é iniciado com oração e louvores da Harpa Cristã. Após esse momento, os órgãos têm oportunidade para louvar, é feita a leitura da Bíblia e oração, mais alguns louvores são entoados para depois, por volta das 20 horas, haver a ministração da palavra de Deus.
Essa programação é o normal de se acontecer nos domingos, à noite. Mas, um fato inusitado, para não falar engraçado, aconteceu no dia 18 de novembro de 2012, na Igreja Evangélica Assembleia de Deus, em uma Congregação localizada em Pernambuco. É bom registrar a data. Afinal de contas, tudo isso é memória. É bom pensar dessa forma. O Culto acontecia normalmente. Os irmãos já sentiam a presença do Senhor, louvavam e glorificavam a Deus. Até que é dada a oportunidade para o Coral Infantil louvar. As crianças estavam ansiosas e muitas chegaram mais cedo do que o costume, pois iriam cantar o hino “Diante da Cruz”, que vinham ensaiando a algumas semanas. Era a primeira vez que o louvariam. A dirigente das crianças organiza-as na frente e senta no primeiro banco para ajudar as solistas, como de costume. Três crianças menores (por volta dos dois anos de idade) fazem um pouco de barulho antes do início do hino e chamam um pouco a atenção para si. Até aí tudo tranquilo. As mães de duas delas se aproximam para acompanhar de perto e ajudar. As crianças fazem a saudação, deixam 1 João 4.19 para meditação e iniciam o louvor. Tudo normal. Até que, de repente, vê-se um objeto “voando” em direção do PROATI (Programa de Apoio a Terceira Idade). Era um sapato! Uma das três crianças de dois anos levantou a perna e o seu sapato “voou”. Uma das mães, que a poucos instantes tinha saído de onde estava sentada (quarto banco), e ido ao primeiro banco, teve um reflexo surpreendente e conseguiu pegar o sapato, sem deixar que o mesmo atingisse algum idoso. Nessa hora, já havia irmãos rindo da cena que tinham presenciado. Até mesmo algumas crianças que louvavam riram. A dirigente, com a visão periférica, viu o sapato “voando”, mas continuava observando, atentamente, as solistas para ajudá-las.
Ao final do Culto, comentários sobre o “sapato voador” foram inevitáveis, assim como os risos, é claro.


                                                                           

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